Soldado-robô, a arma da Coreia do Sul para defender a fronteira Norte

Eles detectam movimento e calor, vêm equipados com uma metralhadora de 5,5 mm e acertam um alvo a 3 km de distância: assim é o SGR-1, da Samsung.

A Zona Desmilitarizada (DMZ, no jargão militar) é uma faixa de terra com cerca de 250 quilômetros de comprimento por 4 quilômetros de largura que separa as duas Coreias. A Coreia do Sul recentemente aprimorou a segurança do seu lado da faixa com algo tirado diretamente de seu videogame ou filme favorito de ficção científica: um robô equipado com uma metralhadora.

De acordo com o site Stars and Stripes, o robô em questão é o SGR-1, criado pela Samsung. Ele é equipado com uma metralhadora de 5,5 milímetros, vem com detetores de calor e movimento e é capaz de identificar e atingir um alvo a mais de duas milhas de distância. Além disso, o SGR-1 é capaz de disparar balas de borracha como advertência.

A questão que não quer calar: por que usar robôs, fora o fato de que eles soam incríveis?

Huh Kwang-hak, porta-voz da Samsung Techwin (a fabricante dos robôs SGR-1), afirmou ao Star and Stripes que os robôs não serão usados para substituir soldados, mas para trabalhar com eles em questões defensivas.

Deveríamos então temer a ameaça imediata de superbatalhas bélicas entre robôs?

A resposta é não. Em primeiro lugar, o SGR-1 é um mecanismo puramente defensivo que tem a forma de um robô estacionário - o que significa que ele não poderá levantar e sair andando. Ele funciona mais como uma torre de batalha.

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