Uma negociação longa, dura e desgastante. Essa foi a definição de Abilio Diniz sobre as conversas que culminaram no novo acordo fechado ontem pelo Grupo Pão de Açúcar e a Casas Bahia. "Tínhamos um contrato, não perfeito, mas ele foi finalizado e assinado pelos Klein", afirmou o empresário, sobre a fusão fechada em dezembro.
Segundo ele, depois do pedido de renegociação dos termos do primeiro acordo, em abril, pela família Klein, os grupos enfrentaram a "dura tarefa" de rever os termos. "Tínhamos que decidir e optamos pela renegociação. Agora o acordo é bom para todas as partes", garantiu Diniz. Em teleconferência com analistas para o anúncio do novo acordo, Abilio Diniz anunciou Rafael Klein, filho de Michael Klein, como presidente da nova empresa. O cargo de presidente do Conselho ficará com Michael Klein, sendo que comporão o órgão cinco integrantes indicados pelo grupo de Diniz e quatro indicados pelos Klein.
Os executivos envolvidos na fusão explicaram as mudanças do acordo. Primeiramente, a negociação buscou um equilíbrio patrimonial, por meio do aumento de capital da Globex (a parte física da associação), em R$ 689,8 milhões, sendo que R$ 89,8 milhões foram aportados pelo Grupo Pão de Açúcar.
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