Conteúdo adulto, redes sociais e eventos como a Copa do Mundo desafiam empresas a acompanhar de perto o uso da web e a produtividade pessoal.
Quanto tempo passou no Facebook hoje? Alguns minutos, meia hora, mais?
Na verdade, não importa. As visitas para ver meia dúzia de fotografias ou para relatar o longo final de semana pertencem à mesma categoria: não-laboral.
Segundo levantamento realizado pela companhia de pesquisas digitais Nucleus Research, com sedes em Boston (EUA) e em Israel, 77% dos funcionários com conta no Facebook acessam-na durante o expediente.
Acompanhar eventos esportivos, participar de jogos online e visitar sites de entretenimento – muitas vezes de gosto duvidoso – fazem parte da lista de atividades não-laborais funcionando a pleno vapor dentro das corporações.
Apesar de não ser algo exatamente novo, junto com a era web 2.0 surgem nuances que demandam pelo repensar das políticas de uso da internet no trabalho.
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