A tecnologia poderia livrar pacientes da necessidade de visitar o hospital, através do envio de dados diretamente ao médico.
Um trabalho científico da Universidade de Wollongong, na Austrália, aponta que em duas gerações já existirá uma aceitação maior sobre o uso de chips implantados em seres humanos.
A pesquisa, com o título "Towards a State of Uberveillance" (Rumo a um Estado de Supervigilância) foi realizada pela professora na área de tecnologia e sistemas da informação Katrina Michael.
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