Saiba quais os obstáculos para a internet 3G no Brasil melhorar

De todas as reclamações sobre a internet móvel enviadas à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), quase a metade eram de casos de usuários que simplesmente não conseguiram se conectar à rede 3G. Dos que se conectaram, três em cada dez reclamaram das baixas velocidades de navegação. A má qualidade do serviço levou a Anatel a abrir uma consulta pública para criar parâmetros de qualidade para a banda larga móvel. Mas o problema – conforme revelam especialistas consultados pelo UOL Tecnologia – vai além da regulamentação: depende de investimento das operadoras e esbarra na natureza da própria tecnologia.

De acordo com dados da consultoria Teleco, o Brasil alcançou cerca de 13,9 milhões de acessos à rede de internet móvel, dos quais 10,4 milhões são feitos por celulares e outros 3,5 milhões via modems 3G. Isso significa que do total de celulares utilizados no país, 7,5% são 3G. O número de acessos móveis ultrapassou o de banda larga fixa em março deste ano, o que demonstra que no país a 3G funciona como uma espécie de “tapa buraco” da internet fixa, concentrada nos grandes centros urbanos.

“Aqui, há uma deturpação da finalidade da rede 3G. A deficiência da banda larga fixa, que o Plano Nacional de Banda Larga tentará corrigir, acaba sendo suprida pelo serviço móvel. Mas o sistema não foi concebido para isso”, diz Ruy Bottesi, presidente da Associação dos Engenheiros de Telecomunicações (AET).

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