Aos poucos, dona do Windows constrói sua imagem de amiga e colaboradora do open source. Por quê?
Todos do mundo Linux lembram-se do famoso comentário do CEO da Microsoft, Steve Ballmer, de que o Linux era um “câncer” que ameaçava a propriedade intelectual da Microsoft.
Ballmer ainda é o CEO da Microsoft, mas o comentário ocorreu em 2001 – tempo que, em termos de tecnologia, equivale a décadas. A empresa não voltou atrás em sua declaração de que o Linux viola suas patentes – não oficialmente -, mas pelo menos um executivo da Microsoft admite que a posição beligerante assumida no passado pela empresa foi um erro.
A Microsoft quer que o mundo entenda que, sejam quais forem suas rusgas em relação ao Linux, ela não tem mais qualquer implicância com o código aberto.
Principais marcos
Em 2010 a Microsoft empenha-se em não ser o inimigo público número um dos defensores do código aberto. Em alguns casos, ela contribui ativamente com código aberto; em outros, ela promove a integração entre os produtos da Microsoft e o software open source.
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