Não importa se sua empresa é grande ou pequena, se vende serviços e/ ou produtos, se é loja virtual e/ ou física, em qualquer um dos casos, é necessário ficar por dentro de todas as tendências de consumo que se esperam. Afinal, não basta apenas oferecer produtos excelentes com preços espetaculares ou então campanhas publicitárias memoráveis. Mais do que isso, os consumidores querem se conectar com suas marcas preferidas e para isso, é preciso identificar exatamente o que eles querem.
Pensando nisso, resolvemos listar as 7 Tendências de Consumo para este ano
 que foi apresentada por Luciana Stein, diretora para América Latina da 
Trendwatching.com - empresa de tendências independente, que examina o 
mundo todo em busca das tendências de consumo promissoras, com base numa
 rede de centenas de caça-tendências em mais de 90 países do mundo.
1º Civicsumers
Movimentos urbanos começam a surgir e conferem relevância ao papel dos consumidores enquanto cidadãos.
Os consumidores estão cansados de 
esperar governos, aumentam número de engajamento nos centros urbanos, 
discutem transporte, pedem inclusão social nos shoppings, dentre outros.
 Próximo passo será questionarem as marcas sobre como elas os veem.
2º Bitter truths ou “verdades amargas”
Os consumidores mais maduros aceitam que
 as marcas falem com eles de forma mais corajosa e rejeitam as que 
insistem em colocar a verdade embaixo do tapete. Um exemplo disso é a 
campanha da ONG Teto que fez sucesso, quando conseguiu que celebridades 
emprestassem seus perfis no Instagram para dar face a pessoas 
“invisíveis” à sociedade.
3º Guilty free consumption
Os consumidores atualmente estão 
divididos entre seus impulsos de consumo e o desejo de tornarem-se 
pessoas melhores; cabe às marcas ajudá-los a se sentirem menos culpados.
 Não se trata de mascarar, mas entregar prazer genuíno ao consumidor, 
mas com menos consequências adversas para ele e o planeta.
4º New currencies 
A sociedade atual abriu espaço para 
“novas moedas de troca” que levam o consumidor ao aprimoramento pessoal,
 desenvolvimento de novas capacidades empreendedoras. A companhia aérea 
Air Baltic, por exemplo, incentiva consumidores a queimarem as calorias 
consumidas nas milhas viajadas em 24h00. Os que conseguem, ganham milhas
 extras.
5º Entrepreneuria
Os consumidores querem ser transformados
 pelas marcas e elas esperam que eles também as ajudem a vender seus 
produtos e serviços, além de consumi-las.
Marcas têm capacidade de estimular os 
consumidores para que sejam mais empreendedores – e isso vale para 
pequenas e grandes companhias. Luciana Stein destacou os casos da Coca 
Cola, que criou quiosques em países da África e América Latina para 
vender refrigerante, mas o diferencial era que os espaços eram geridos 
por mulheres em situação de risco social. Os negócios devem promover 
reconciliações sociais e no Brasil não sobram oportunidade para marcas 
atuarem nessa direção.
6º Empathetic pricing ou “Preço da empatia”
As organizações têm absorvido conceitos 
humanos aos negócios. Empresas se colocam no lugar dos consumidores, 
identificam pontos de dor na vida de seus clientes e criam mecanismos 
para minimizar problemas. Entretanto, as formosas saídas, como por 
exemplo, o humor, muito usado na América Latina, já não é suficiente.
Pensando em minimizar prejuízos para 
todos durante algum eventual assalto, o Twister Pub, no Rio de Janeiro, 
criou desconto de 5% para quem paga com cartão de crédito. Uma cafeteria
 em São Paulo teve café vendido a R$ 0,20, durante os protestos contra 
aumento da passagem de ônibus, demonstrando solidariedade à causa.
7º Honest flexibility 
Tendência forte e que precisa ser 
pensada com atenção na América Latina, segundo Luciana Stein. As marcas 
hoje escondem o que não podem fazer pelo consumidor, quando pela 
tendência da “honest flexibility” devem deixar claro o que podem ou não 
fazer pelo consumidor. Durante a crise de 2008, o banco espanhol Bankia 
fechou agências de cidades pequenas e vilas, substituindo-as por 
agências móveis, que eram na verdade ônibus que visitavam as cidades e 
vilas uma vez por semana. Reconheciam que não era bom, mas era o melhor 
que podiam fazer, naquele momento.
Tem uma loja virtual ou quer abrir uma? A
 Alfa Networks é especialista não somente em desenvolver lojas virtuais,
 mas também no desenvolvimento de Sistema ERP Integrado para a 
administração de sua loja virtual!
A alfa Networks é uma empresa de TI 
focada em dar suporte na implementação de novas tecnologias voltadas 
para melhorar o desempenho empresarial de seus clientes baseada em um 
modelo flexível de atuação visando tornar a tecnologia em uma importante
 ferramenta de gestão de negócios, quer seja em processos de 
planejamento, controle ou em uma atuação em nível mais estratégico 
através de sistemas de informação gerenciais.
Com mais de quinze anos de mercado, é 
especialista no desenvolvimento de Sistemas, Website, Loja Virtual, SMS 
MKT, E-mail MKT, SEO e no fornecimento de Hospedagens, Help Desk e 
Consultoria.
Entre em nosso site agora mesmo!
http://www.alfanetworks.com.br/noticias/o-que-luciana-stein-pode-nos-ensinar-sobre-tendencias-de-consumo
-----
Entre em contato conosco para maiores informações.
Entre em contato conosco para maiores informações.
José Roberto Pinto
Celular: 19 – 9 8163.3190 (Tim) / 9 9147.8391 (Oi)
Fone: 19 – 2114.0650
e-mail / skype / facetime / zello (rádio): joseroberto@alfanetworks.com.br
Rua: Cap. Manoel Ferraz Camargo, 535 - Jd. Piratininga
Cep: 13.484-333 - Limeira / SP
 


 
0 comentários:
Postar um comentário