primeira vez que ciberataques constituem um ato de guerra, e que pode responder a esse tipo de ação com forças tradicionais, com tropas ou mísseis, por exemplo.
O Pentágono prepara um documento, que deve ser anunciado este mês, com sua nova estratégia para os casos de ciberataques, que tem como objetivo se adaptar ao novo cenário de ações de “terroristas virtuais”. A questão tem ganhado corpo por conta da possibilidade de ações capazes de atingir estruturas vitais, como reatores nucleares (o que já aconteceu com o Irã).
LEIA TEXTO COMPLETO, CLIQUE AQUI
Assinar:
Postar comentários
(
Atom
)
0 comentários:
Postar um comentário