A corporação perdeu o caminho depois que Gates deixou a companhia em 1º de julho de 2008. E o primeiro erro foi escolher Steve Ballmer como CEO.
Há muito tempo, tenho dito que a Microsoft vive um lento e longo momento de declínio. Na verdade, digo isso desde o terrível Windows Vista. Ou seja, alguns anos antes dos atuais comentários negativos sobre a companhia.
A crítica mais contundente, talvez, tenha sido do banco Goldman Sachs, que recentemente comentou a atitude da empresa de investir em computação móvel, sugerindo que a fabricante se divida em uma unidade voltada para o consumidor final e outra para o meio corporativo.
É importante lembrar que a Microsoft chegou ao topo não pelo lançamento de grandes produtos, mas pela abordagem de Bill Gates – o tubarão-branco – com a concorrência. A corporação só perdeu o caminho depois que Gates deixou a companhia em 1º de julho de 2008. E o primeiro erro foi escolher Steve Ballmer como CEO.
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