Você sabia que apenas saber como definir o preço certo para um produto (para aprender como calcular o preço certo de um produto clique aqui ), não basta para gerar demanda de vendas? Bom, para isso, é necessário uma pequena dose de psicologia. Isso mesmo, de psicologia! Eu sei, provavelmente você esta com um pé atrás, certo? Mas já discutimos isso em um artigo anterior, lembra-se? Então, tenha em mente que assim como a psicologia pode interferir no processo de vendas fazendo com que ao aplicar um simples conceito, venda-se mais e mais rapidamente (leia mais sobre isto clicando aqui) assim também funciona no processo de precificação. Afinal, o marketing e a psicologia andam juntos.
Pensando nisso, a Alfa Networks separou 3 Princípios Psicológicos Infalíveis de Estratégias de Preços que ao ajustar a sua empresa com certeza vai fazer com que você aumente a demanda de vendas!
1. Preço de Charme
Você já reparou que as empresas abusam
do uso do número nove na hora de definir um preço? E não estou falando
apenas das lojinhas de R$1,99, não! Seja a empresa qual for, a maioria
delas aplicam o uso do número nove na hora de definir um preço, e é
lógico que existe uma razão para isso!
Conhecida como precificação charme, essa
estratégia foi apresentada pelo escritor americano William Poundstone
depois de um estudo de oito preços distintos, nos quais, os que
terminavam em nove venderam cerca de 24% a mais do que os preços
arredondados. Isso acontece porque os preços terminados em zero são mais
fáceis de lembrar, por ser um número redondo. Isso fixa o preço na
memória do mesmo jeito que um aniversário de 30 anos é mais lembrado do
que o de 31. Assim, com o preço claro na cabeça, fica mais fácil
pesquisar valores menores e, consequentemente, comprar menos por
impulso.
A maioria das pessoas atrela o sucesso
dos preços terminados com nove por serem mais baratos, mas nem sempre
isso acontece. Segundo uma pesquisa realizada pelo MIT com roupas
idênticas em três preços diferentes, sendo eles: US$34, US$39 e US$44, o
preço de US$39 superou os outros graças à atração psicológica dos
preços de charme. Isso acontece porque nossos cérebros tendem a ler os
preços desde os dígitos da esquerda, para a direita, com um nível de
atenção decrescente. Isto é, concentramos apenas nos primeiros dígitos
do preço para avaliar a conveniência da compra. Por esta razão, as
empresas se preocupam por assegurar que os primeiros dígitos do preço
sejam os mais baixos possíveis.
2. Preço Ancorado
A Williams-Sonoma, rede de lojas
americana especializada em produtos para a cozinha, vendia uma máquina
de pães por US$ 279. Foi um fracasso. Mesmo assim, lançou uma nova
versão, pouco maior por US$ 429. Novo fracasso. Mas algo curioso
aconteceu: a partir de então as vendas do aparelho de US$ 279 dobraram.
Isso é o que consultores de preço chamam de ancoragem, fenômeno em que,
ao estimar o valor numérico de algo, as pessoas são inconscientemente
influenciadas por outros números relacionados. Quer dizer, um
eletrodoméstico que custa US$ 279 pode soar extravagante. Mas, se o
consumidor sabe que a versão um pouco maior é mais de 50% mais cara, o
preço fica mais interessante.
A ancoragem é comum em lojas chiques e
restaurantes caros. Mas não é só lugar badalado que usa e abusa da
psicologia dos preços. O prato-feito da esquina também. Muitas vezes ele
o induz a escolher exatamente aquilo que quer que você escolha. Pense
em um filé com fritas. Pequeno, R$ 15; médio, R$ 20 e grande, R$ 22. Se a
fome for grande, você tende a escolher o maior prato porque
proporcionalmente ele é mais barato. O restaurante pode cobrar menos,
pois a quantidade de comida no prato não interfere tanto assim no custo
(há outras partes envolvidas, como mão de obra, energia elétrica, gás,
água etc.). Cobrando menos, o restaurante o leva a pedir logo o maior
prato. É o chamado "menu induzidor", que faz parte de um conceito
largamente usado para conquistar o consumidor: o preço não linear.
3. Preços por pacote
Quando uma empresa possui um produto
consolidado, pode utilizar-se desta estratégia para ajudar a mover o
estoque de itens de menor giro ou com menor participação do mercado.
Em geral a empresa combina dois ou mais
produtos em um pacote e oferece um desconto para que o consumidor
adquira tudo de uma vez. Um bom exemplo desta estratégia são as cadeias
de fast-food que oferecem refrigerante, batata-frita e sanduíche por um
preço mais barato do que se for pedir cada item em separado. "Com ofertas, o consumidor econômico é persuadido a gastar mais, em nome do poupar dinheiro."
O problema é que você não está necessariamente economizando. "É
dinheiro parado. Você faz estoque, mas esse dinheiro poderia estar
rendendo em outras coisas. É uma decisão racional, só que limitada",
explica Alcides. Outro exemplo: você precisa de 2 pastas de dente, uma
para agora, outra de reserva. A pasta custa R$ 2,50 e a farmácia vende 5
por 4, logo R$10. Tentado pela promoção, você resolve comprar o pacote,
gastando R$5 a mais. Fez uma boa compra? Possivelmente. Saiu
satisfeito? Talvez. Mas mais feliz ainda ficou o dono da farmácia, que
fez você gastar R$10 em vez de R$5.
A Alfa Networks é uma empresa de TI
focada em dar suporte na implementação de novas tecnologias voltadas
para melhorar o desempenho empresarial de seus clientes baseada em um
modelo flexível de atuação visando tornar a tecnologia em uma importante
ferramenta de gestão de negócios, quer seja em processos de
planejamento, controle ou em uma atuação em nível mais estratégico
através de sistemas de informação gerenciais.
Com mais de quinze anos de experiência, a
Alfa Networks é especializada no desenvolvimento de Sistemas, Website,
Loja Virtual, SMS MKT, E-mail MKT, SEO e no fornecimento de Hospedagens,
Help Desk e Consultoria.
-----
Entre em contato conosco para maiores informações.
José Roberto Pinto
Celular: 19 – 9 8163.3190 (Tim) / 9 9147.8391 (Oi)
Fone: 19 – 2114.0650
e-mail / skype / facetime / zello (rádio): joseroberto@alfanetworks.com.br
Rua: Cap. Manoel Ferraz Camargo, 535 - Jd. Piratininga
Cep: 13.484-333 - Limeira / SP
0 comentários:
Postar um comentário