Empresa deixará de oferecer suporte gratuito para criação de apps para desktop no Visual Studio 11; ferramenta paga custa 500 dólares.
A Microsoft já tinha incomodado alguns grupos devido ao potencial excludente do Windows 8, e, na última semana, a comunidade open source ficou de cabelos em pé novamente.
Desta vez, a causa da polêmica foi a linha de produtos Visual Studio 11, que teve novos detalhes liberados pela companhia no começo do mês. Especificamente, ao que tudo indica a versão gratuita Express do novo produto - muito utilizada por desenvolvedores para criar aplicações open source para Windows- não irá oferecer mais suporte para aplicações para desktop. Ao invés disso, os usuários do Visual Studio 11 Express só poderão desenvolver aplicações para a interface Metro. 
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