Segundo a Abradisti, apesar do aumento no número de tablets ilegais, notebooks e projetores apresentaram queda significativa.
Os tablets são os produtos de TI mais contrabandeados para o Brasil. É o que releva um estudo da Associação Brasileira dos Distribuidores de Tecnologia da Informação (Abradisti) sobre as mercadorias que entraram no País ilegamente em 2011. A estimativa é que número de tablets piratas vendidos tenha aumentado 22%, em um ano em que cerca de 185 mil tablets foram comercializados no mercado brasileiro e um total de 55 milhões em todo o mundo.
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