Cibercriminosos escondem código malicioso em arquivos PDF, que passa despercebido pelo programa da Adobe e por softwares antivírus.
Uma falha no Adobe Reader já está sendo explorada por crackers para contaminar os computadores dos usuários. Segundo a companhia de segurança Avast, os arquivos PDF produzidos para este fim não são identificados pelos antivírus do mercado e, por isso, são ainda mais perigosos.
A vulnerabilidade atinge o software em todas as versões – para Windows, Unix e Mac – com exceção da 10.x. No entanto, como a maioria dos usuários não utiliza esse modelo, a praga pode espalhar-se rapidamente caso uma correção não seja providenciada.
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