Quando falamos de icebergs e não estamos comentando sobre uma viagem para a Patagônia ou a Antártida, quase sempre estamos nos referindo a desastres – muito por causa do Titanic – pessoas e/ou situações geladas ou ainda à  metáfora da ponta do iceberg,  que tem a maior parte do seu corpo submersa. No caso deste artigo, todas as opções são válidas.
O primeiro iceberg  que enxergo diz respeito à constante preocupação das empresas em investirem em inovação e tecnologia  visíveis para o mercado e seus consumidores. Nos dias atuais, mostrar uma ponta de iceberg reluzente e cheia de novidades e atrativos na arena digital é um desejo de quase todas as marcas. Isso gera uma corrida para a adoção de novas plataformas digitais – como smartphones e o iPad –, interfaces mais sofisticadas, larga utilização de mídias sociais, integração com o ponto de vendas e de ferramentas e mídias tradicionais com o online. 
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