Apesar de as três gigantes desenvolverem recursos para evitar que sites armazenem informações dos usuários, medidas ainda são ineficientes.
A Mozilla, a Microsoft e o Google desenvolveram algum tipo de recurso “anti-rastreamento” para seus respectivos navegadores. A intenção é boa, mas cada solução dessas é falha e dificilmente irá funcionar muito bem no mundo real .
Seguindo o pedido da Comissão Federal do Comércio (FTC, em inglês) para criar algum tipo de lista navegação “sem rastreamento” similar a lista “não liguem”, composta de consumidores que não querem ser incomodados por operadores de telemarketing, os grandes browsers tomaram uma iniciativa e iniciaram os trabalhos.
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