Operadoras contrataram estudo do CPqD para convencer governo de que utilização do espectro do chamado dividendo digital não causa prejuízos no Brasil.
As teles tentam convencer o governo federal de que o uso da frequência de 700 MHz (hoje usada para transmissões de TV) para a construção das redes 4G no Brasil é melhor que a faixa de 2,5 GHz. Com esse objetivo, elas contrataram o Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações (CPqD) para mostrar o impacto da alocação desse espectro pelas nova redes móveis.
Segundo o levantamento, batizado de “Análise de Utilização do Espectro de 700 MHz”, pago pelo Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e de Serviço Móvel Celular e Pessoal (SindiTelebrasil), o Brasil pode acompanhar a tendência mundial de destinação dessa frequência para os serviços móveis, sem causar prejuízo para a operação da TV digital.
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