Era 2005 quando o engenheiro eletrônico Samy Menasce, de 60 anos, se dispôs a abraçar um desafio: criar um equipamento capaz de purificar a água e o ar, fazendo uso do gás ozônio. Para dar início ao projeto, investiu R$ 300 mil, provenientes de empréstimos e de recursos pessoais, e criou a empresa Brasil Ozônio.
Em 2006, a empresa vendeu o primeiro modelo. Mas a eficiência ainda deixava a desejar: foram necessárias cinco versões para chegar ao aparelho atual, que utiliza componentes de mais de 90 fornecedores diferentes. “Temos um laboratório especializado onde testamos e calibramos os equipamentos”, diz Menasce.
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